SKOTT, Peter. Structuralist and Behavioral Macroeconomics. Cambridge University Press, 2023.
Tradução livre
SUMÁRIO
1. Introdução: O Estado da Macroeconomia 1
1.1 Objetivos e Temas 1
1.2 Contexto 3
1.3 Visão Geral 8
1.3.1 Comportamento 8
1.3.2 Estrutura 10
1.3.3 Instabilidade, Ciclos e Crescimento Econômico 12
1.3.4 Modelos Centrais 14
1.3.5 Terminologia e Notação 14
2. A Crítica de Lucas e Agentes Representativos 16
2.1 Contexto 16
2.2 A Crítica de Lucas e a Macroeconomia Contemporânea 17
2.3 O Agente Representativo 20
2.3.1 Os Resultados de Sonnenschein−Debreu−Mantel 20
2.3.2 Uma Defesa Pragmática? 23
2.4 Bem-estar e Desigualdade 29
2.4.1 A Abordagem do Agente Representativo 29
2.4.2 Um Viés Distributivo Intrínseco 30
2.4.3 Discussão 33
2.5 Uma Crítica de Lucas à Solução de Lucas 34
2.6 Conclusão 35
3. Consumo e Poupança das Famílias 41
3.1 Introdução 41
3.2 Expectativas, Viés Presente e Restrições de Crédito 42
3.2.1 Expectativas e Aprendizagem 42
3.2.2 Viés Presente, Racionamento de Crédito e Contas Mentais 46
3.3 ‘Preferências Sociais’ 49
3.3.1 Análise de Bem-estar 50
3.3.2 Diferenças nas Taxas Médias de Poupança 53
3.4 Consumo Agregado 57
3.4.1 Distribuição de Renda e Consumo Agregado 57
3.4.2 Uma Função de Consumo Agregado Híbrida 59
3.5 Uma Perspectiva Mais Radical 61
3.6 Conclusão 64
4. Poupança em uma Economia Corporativa 70
4.1 Introdução 70
4.2 Poupança e Decisões de Portfólio 73
4.2.1 Taxas de Poupança Diferenciais 73
4.2.2 O Teorema Neo-Pasinetti 76
4.2.3 Um Parêntese: O Teorema de Pasinetti e Modelos DSGE 81
4.3 Efeitos de Retroalimentação nas Decisões Financeiras das Empresas 82
4.4 Efeitos de Riqueza e Portfólio 87
4.5 Heterogeneidade das Famílias 91
4.6 Conclusão 95
5. Curvas de Phillips e a Taxa Natural de Desemprego 102
5.1 Introdução 102
5.2 Curvas de Phillips 104
5.3 Evidências da OCDE 112
5.4 Fragilidade Teórica: Sindicatos e ‘Viés de Inflação’ 116
5.4.1 Um Modelo com um Sindicato Central 118
5.4.2 Implicações 121
5.4.3 Curvas de Phillips 122
5.5 Conclusão 123
6. Justiça, Ilusão Monetária e Dependência de Trajetória 131
6.1 Introdução 131
6.2 Justiça e Desemprego 133
6.3 Ilusão Monetária e Rigidez para Baixo dos Salários Nominais 136
6.4 Normas Endógenas e Dependência de Trajetória 145
6.5 Inflação em uma Economia em Desenvolvimento 155
6.5.1 Um Modelo Estruturalista de ‘Desemprego Natural’ 157
6.5.2 Normas Endógenas e Aspirações 161
6.6 Conclusão 165
7. Desigualdade de Renda, Viés de Poder e Desencontro 173
7.1 Introdução 173
7.2 Coordenação, Controle e o Poder dos Trabalhadores 178
7.2.1 Tecnologia, Coordenação e Instituições 178
7.2.2 Agência e Poder 181
7.3 Um Modelo de Mudança com Viés de Poder 182
7.3.1 Pressupostos 182
7.3.2 Mudança Tecnológica com Viés de Poder 184
7.3.3 Mudança Institucional com Viés de Poder 186
7.4 Poder, Habilidade e Desencontro 188
7.5 Remuneração de CEOs 192
7.5.1 Volatilidade no Nível da Empresa 192
7.5.2 Contingências e Implicações 194
7.5.3 Normas de Justiça, Grupos de Referência e Efeitos de Catraca 196
7.6 Conclusão 198
8. Ajuste Macroeconômico e o Argumento de Instabilidade de Keynes 203
8.1 Introdução 203
8.2 IS−LM 207
8.3 Mudanças nos Salários Monetários 214
8.4 Kalecki 219
8.5 Regras de Taylor e o Limite Inferior Zero 220
8.6 Conclusão 225
9. Crescimento e Ciclos 228
9.1 Introdução 228
9.2 Problemas de Harrod e a Solução de Solow 229
9.2.1 Um Modelo de Referência Harrodiano 229
9.2.2 A Solução de Solow 230
9.3 A Função de Produção Neoclássica 232
9.3.1 A Escolha da Técnica e a Elasticidade de Substituição 233
9.3.2 Agregação e a Controvérsia do Capital de Cambridge 235
9.3.3 Defesas Pragmáticas e Evidências Empíricas 239
9.4 Reconciliando Taxas de Crescimento Garantidas e Naturais sem uma Função de Produção Neoclássica 242
9.4.1 Uma Solução Kaldor−Solow 244
9.4.2 Uma Solução Marx−Goodwin 245
9.5 Ciclos de Crescimento Endógenos e Exógenos 249
9.6 Conclusão 252
10. Ciclos de Crescimento Endógenos com ou sem Flexibilidade de Preços 256
10.1 Introdução 256
10.2 Os Preços São Flexíveis? 258
10.3 Um Modelo com Produção Fixa e Preços Flexíveis 262
10.3.1 Produção e Emprego 262
10.3.2 Investimento 266
10.3.3 Poupança 268
10.3.4 Um Modelo de Base 268
10.4 Análise 269
10.5 Evidências Empíricas e o Modelo de Base 275
10.6 Um Modelo Estendido: Política Econômica, Dinâmica de Investimento, Restrições de Crédito e a Lei de Okun 279
10.7 Um Modelo com Produção Flexível 285
10.8 Conclusão 289
11. Estagnação Secular e Finanças Funcionais 299
11.1 Introdução 299
11.2 Algumas Álgebras Simples para uma Economia Madura 301
11.3 Possíveis Respostas 302
11.3.1 Equilíbrio Dinâmico Estocástico Geral 302
11.3.2 Vidas Finitas e Gerações Sobrepostas 303
11.4 Finanças Funcionais 305
11.5 Implicações 309
11.5.1 Dívida Pública e Crescimento Econômico 309
11.5.2 Estagnação Secular e ‘Taxas de Juros de Equilíbrio’ 312
11.5.3 Austeridade 315
11.5.4 Distribuição de Renda e Poupança 316
11.5.5 Efeitos Negativos da Dívida Pública 317
11.5.6 Relevância Empírica das Finanças Funcionais 318
11.6 Finanças Funcionais em Economias em Desenvolvimento 320
11.6.1 Um Modelo de Dois Setores 321
11.6.2 Discussão 325
11.6.3 Crescimento e Estagnação Japoneses 328
11.7 Conclusão 329
12. Comentários Finais: Macroeconomia Baseada em Evidências e Teoria Econômica 336
Referências 342